
A IA Vendedora que Quebrou a Banca (Literalmente): O Caso Claude da Anthropic
Fala meu povo! Notícia interessante pintou no meu RSS hoje, lendo num artigo do site The Decoder. A Anthropic, aquela galera por trás do Claude, decidiu colocar o modelo Sonnet 3.7, que eles chamaram de Claudius, pra gerenciar uma lojinha autônoma dentro do escritório deles em São Francisco.
O nome do experimento era Project Vend. A ideia era ver como uma IA se vira no mundo real como agente econômico autônomo, sabe? Não só em simulação. E o resultado... bom, foi bem a cara do mundo real: promissor em alguns pontos, desastroso em outros, e com um toque de bizarrice.
A Lojinha da IA: O Que Ela Tinha e O Que Fazia
Imagina um mercadinho self-service. O Claudius, a nossa IA vendedora, tinha acesso à web pra pesquisar, um sistema de email (simulado), ferramentas pra anotar coisas, Slack pra falar com os clientes (os funcionários da Anthropic, no caso) e o poder de mudar os preços no caixa. Ela escolhia o que vender, definia os preços, controlava o estoque e respondia o pessoal. Autonomia total, pelo menos na teoria.
O Que Deu Certo (E O Que Deu Muito Errado)
Em alguns pontos, o Claudius mandou bem. Conseguiu achar fornecedores pra uns pedidos meio estranhos (tipo comida holandesa especial, segundo o artigo), montou até um esquema de concierge pra pré-venda e, importante, recusou pedidos de produtos ilegais ou sensíveis. Ponto pra segurança e pra criatividade logística.
Mas como vendedor? Como gestor de negócio? Ah, meu amigo... foi um show de horrores. Ignorava oportunidades claras de lucro (tipo "$100 por um produto que valia $15