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Inteligência Artificial jogando uma versão do jogo Snake em um grid, representando o aprendizado através de games visuais.

IA Aprendendo Matemática com Snake e Tetris? Isso Cheira a Eficiência!

June 22, 20250 min read

Fala meu povo, Oldaque Rios na área! Me deparei com uma notícia no The Decoder que me fez coçar a cabeça e pensar: 'Peraí, estão ensinando IA a fazer conta jogando Snake?'. Pois é, parece bizarro, mas a pesquisa de universidades como Rice e Johns Hopkins, junto com a Nvidia, mostrou que treinar modelos multimodais com joguinhos simples pode ser um jeito surprisingly eficaz de desenvolver raciocínio matemático.

O Velho Jeito vs. O Novo Joguinho

Tradicionalmente, você quer que uma IA aprenda matemática? Dá um monte de dados de matemática pra ela devorar. Lógico, né? Mas essa pesquisa propõe uma abordagem diferente que eles chamam de 'Visual Game Learning' (ViGaL). A ideia é que, assim como a gente aprende muita coisa jogando (sim, xadrez ensina estratégia, pô!), a IA também pode desenvolver habilidades de raciocínio jogando games visuais.

Usaram jogos tipo Snake (aquele clássico de celular, lembra?) e um jogo de rotação inspirado no Tetris. No Snake, a IA tinha que se virar num tabuleiro 10x10 controlando duas cobras atrás de maçãs, treinando planejamento de caminho e evitar obstáculos. No de rotação, via objetos 3D de ângulos diferentes e tinha que reconhecer depois de girar 90 ou 180 graus, treinando percepção espacial e geometria implícita.

O Que Acontece Quando a IA Vira Jogadora?

E o resultado? Surpreendente. Treinar com Snake melhorou o desempenho da IA (usaram uma Qwen2.5-VL-7B como base) em problemas de coordenadas 2D. O jogo de rotação turbinou a capacidade dela de estimar ângulos e comprimentos. O mais legal é que, em alguns benchmarks de matemática, essa IA treinada com jogos teve uma precisão média ligeiramente *superior* a um modelo que foi treinado especificamente com dados de matemática! E na geometria, a melhora foi perto de dobrar.

Pra mim, isso aponta pra uma eficiência brutal no treinamento. Em vez de correr atrás de datasets de matemática caros e complexos, você gera exemplos sintéticos em jogos que são, teoricamente, mais simples e escaláveis de criar. Isso é ouro, especialmente quando pensamos em aplicar IA de forma prática, a tal da Vertical AI que tanto falo, onde o treinamento tem que ser focado e eficiente.

Ah, e teve mais: a IA treinada com jogos se saiu melhor que o GPT-4o em problemas matemáticos *mais difíceis*. Claro, em tarefas gerais o grandalhão ainda leva a melhor, mas ver um modelo menor e treinado de um jeito não convencional superar um gigante em algo específico é bem animador.

A 'Magia' do Treinamento (Não é Magia, São Dados e Método!)

E como eles fizeram a IA aprender *jogando* de forma eficaz? Descobriram que usar Reinforcement Learning (aprendizado por reforço, onde a IA é recompensada por ações boas) e dar instruções passo a passo na hora do jogo (tipo

Head of AI que largou a engenharia civil para transformar dados em soluções reais, sempre com fé, propósito e muito café com código Python pelo caminho.

Oldaque Rios

Head of AI que largou a engenharia civil para transformar dados em soluções reais, sempre com fé, propósito e muito café com código Python pelo caminho.

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